Concede-me, amor
o brilho de teus olhos,
o carinho de tuas mãos,
o teu sol no meu corpo,
teu desejo, quase louco.
Concede-me o tempo
de realizar teus sonhos,
na sabedoria dos gestos,
no sussurro inquieto,
em teu peito aberto.
E assim me entrego,
ao teu amor não me nego,
e como retribuição
concedo a ti o meu viver,
proclamando minha paixão.
Flor Poeta
Um comentário:
Proclamar o amor, a paixão realimenta-os infinitamente. Lindo poema, amiga. Parabéns!
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